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24/04/2014




A  agenda começou às 10h na Caixa Econômica Federal, na Central de Fundos Sociais, em uma reunião com Norberto Fischer, gerente de centralizadora, Maria Rosileide, assistente, Luiz Mamede, supervisor FGHAB e Célia Nascimento, coordenadora geral. Entre as conquistas a agilização nos processos para liberação de recursos do Fundo Garantidor de Habitação. Até então eram necessários três orçamentos para materiais e outros três para mão de obra. Com o encontro, Sossella garantiu que emergencialmente apenas um orçamento em cada área já será aceito pelo banco. Também conseguiu com que fosse emitida ainda nesta quarta-feira a ordem de serviço para a Empresa Busato e Veiga Engenharia, que irá realizar a vistoria dos estragos em cada residência atingida com prazo máximo de 10 dias para emissão do laudo.
As 11h foi a vez da reunião no Ministério da Integração Nacional onde a comitiva, integrada pelo prefeito de Tapejara, Seger Menegaz, foi recebida pelo ministro Francisco José Coelho Teixeira e pelo Secretário Nacional da Defesa Civil, General Adriano Pereira Junior. Para Erebango foi obtida a garantia do pagamento de R$ 1.219 milhão. Sossella contatou com o prefeito de Erebango para anunciar as conquistas para a cidade, que inclusive teve uma vítima fatal no dia do tornado.
Para Tapejara, a liberação emergencial, no prazo de 10 dias, de R$ 700 mil para compra de telhas aos atingidos. O terceiro pedido que está sendo analisado pelo governo é a liberação para o atendimento às 756 residências atingidas total ou parcialmente, ginásio, instituições públicas e cobertura da escola de Tapejara, num total de R$ 9.369.065,00 milhões cobrindo todos os gastos com o temporal.
A morosidade imposta pela burocracia preocupou o Líder do Parlamento Gaúcho, que já havia feito contato para pedir agilidade por parte do banco, que optou por criar uma equipe exclusiva na agência local para receber as demandas dos atingidos. “O retorno financeiro por parte da união é que estava sendo moroso, levando de 90 a 120 dias o prazo dado neste momento, o que inviabiliza a situação, já que muitas famílias perderam tudo e não tem onde morar. Buscamos aqui em Brasília a sensibilização do poder público e conquistamos agilidade em várias áreas. Continuaremos acompanhando a situação das famílias e especialmente os atendimentos por parte do governo”, explicou o deputado.

 
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