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11/03/2022

Neste  Dia Internacional da Mulher, 8 de março, é necessário fazermos uma referência à saúde das mulheres do Rio Grande do Sul, que representam 51% da população gaúcha. Essa data é uma oportunidade para levar informação sobre os direitos das mulheres e a importância de todas terem acesso facilitado aos serviços de saúde.

Por meio da Política Estadual de Saúde da Mulher, o governo do Estado implementa ações que visam a promover e ampliar o acesso. Nesse contexto, é preciso reverter, por exemplo, os atuais indicadores referentes ao câncer de colo do útero incentivando as mulheres a retomar a realização de exames preventivos, represados durante a pandemia de Covid-19. Para isso, cabe às equipes da Atenção Primária de Saúde (APS), nos municípios, orientar e encaminhar para consultas especializadas e realização de exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A rede de cuidados em saúde da mulher vem sendo fortalecida e qualificada no RS. Por meio do Programa de Incentivos Hospitalares – Assistir, foram ampliados os Ambulatórios de Gestantes de Alto Risco (Agar). São nove serviços novos, localizados em São Leopoldo, Cachoeira do Sul, Passo Fundo, Santa Cruz do Sul, Esteio, Novo Hamburgo, Canoas e Bagé, totalizando 21 ambulatórios para atendimento de gestantes de alto risco no Estado.

Também com os recursos advindos do programa Assistir, serão habilitados hospitais para a implementação de 12 novos ambulatórios de ginecologia. Com esses novos serviços, as mulheres gaúchas passam a contar comum total de 17 ambulatórios de ginecologia.

Na área de exames, foram contratualizados pelo governo do Estado 10 laboratórios de citopatologia com o objetivo qualificar o rastreamento e o diagnóstico do câncer do colo do útero em todas as regiões do RS.

Para a prevenção do câncer de mama, o RS tem 196 mamógrafos distribuídos em municípios das 18 coordenadorias regionais de saúde.

No nosso entendimento, é primordial que essas políticas de saúde incluam mulheres de todos os grupos sociais, como indígenas, em situação de rua, privadas de liberdade, negras, ciganas e imigrantes. Todas merecem acolhimento, carinho, proteção e atenção do Estado. Muitas conquistas já foram alcançadas, mas ainda faremos muito mais em prol da valorização da saúde das mulheres gaúchas.

Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

 
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