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22/01/2022

Chegamos  em 2022 com a consolidação inequívoca de uma mudança de realidade na Segurança gaúcha. O balanço dos indicadores de criminalidade de 2021 atesta que conquistamos nesses três anos de governo à frente do Estado um Rio Grande do Sul mais seguro para se viver e investir.

A partir da implantação do programa RS Seguro, completamos o terceiro ano consecutivo de redução recorde em praticamente todos os delitos. Destaque aos crimes violentos letais intencionais (CLVI), que atentam contra o nosso bem maior, a vida, e terminaram 2021 no menor total já registrado para a série histórica que soma homicídios, latrocínios e feminicídios.

Alvorada, que em 2017 chegou a ser considerada a sexta cidade mais violenta do Brasil, teve no ano passado a maior queda de homicídios entre os 497 municípios do RS. E essa tendência de redução se espalha pelo Rio Grande: 265 cidades, 53% do total, não tiveram registro de assassinatos em 2021.

Ao atingir, ano após ano, número de mortes cada vez menor que o total registrado em 2018, alcançamos a marca de 2.056 vidas preservadas – o que supera a população de 52 municípios gaúchos. Se esses crimes tivessem se mantido naquele nível ao longo dos últimos três anos, seria como se todos os moradores de uma dessas cidades, como Pedras Altas ou Doutor Ricardo, tivessem desaparecido do mapa. Nos roubos de veículos, a queda contínua resultou em 24.419 ocorrências a menos – caso tivessem acontecido, seria como se ladrões tivessem roubado todos veículos de um município como Torres, no Litoral Norte, cuja frota é de 23.426.

Resultados como esse têm impacto direto na melhoria da qualidade de vida dos gaúchos, como a redução no preço dos seguros automotivos ou a oferta de um ambiente de negócios com mais segurança para atração de investimentos, desenvolvimento econômico e geração de empregos. Não há dúvida, portanto, que o RS Seguro nos colocou no caminho certo.

Nada disso seria possível, porém, sem abnegação dos nossos homens e mulheres, operadores de ponta da Brigada Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar, do Instituto-Geral de Pericias e do Departamento Estadual de Trânsito, que na linha de frente, mesmo com as dificuldades multiplicadas pela pandemia, não hesitaram um segundo na missão de servir à sociedade.

Um reconhecimento que, a partir da integração adotada como premissa, se estende aos parceiros das Guardas Municipais, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, das Forças Armadas, do Ministério Público e do Poder Judiciário.

Embora não estejamos satisfeitos e já assumamos o compromisso de perseguir novos recordes de redução na criminalidade, o investimento histórico de R$ 280,3 milhões do Avançar na Segurança nos permite seguir em frente otimistas, prontos para construir um Estado ainda melhor.

 
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